No carnaval, um grupo de amigos — Caterinete,
Luka e Thomas — viajou para Kitwaua, uma praia pouco conhecida, no sul do país,
que é surpreendentemente envolvida por vários mistérios e lendas. Os três
jovens chegaram ao anoitecer e acamparam a beira mar. De madrugada, ao redor de
uma fogueira decidiram brincar do jogo do copo, durante a brincadeira
perguntaram se os espíritos tinham alguma mensagem para passar, o copo começou
a se mexer lentamente em direção as letras formando a seguinte mensagem: “Atenção, um espírito irá acompanhar vocês
até o final dessa viagem.”
Eles não acreditaram, zombaram da mensagem, riram
e foram curtir as festas típicas do feriado. No meio da festa conheceram
meninas lindas, entre elas uma chamou muita atenção, seu nome era Bella e fazia
juz a aparência da moça, ela era linda, uma morena clara de olhos verdes, corpo
escultural, boca carnuda e um sorriso contagiante, basicamente o tipo de mulher
que um cara pagaria qualquer preço para ter e qualquer mulher para ser. A
recém conhecida Bella, passou praticamente o carnaval inteiro com o grupo, tiraram
milhares de fotos para recordarem daqueles dias. No fim da noite,
perguntaram de onde Bella era, a garota disse que do Rio de Janeiro, uma feliz
coincidência, o grupo todo também era de lá. Ofereceram a ela uma carona de
volta pra casa, que aceitou de bom grado. Todos foram para o carro, felizes,
curtindo. Bella sentou no banco de trás, bem ao meio, ela parecia ser o centro
das atenções.
No decorrer da viagem, Katherine ligou a máquina
digital, começou a olhar as fotos e reparou que em nenhuma delas a morena
aparecia, sem nenhuma explicação aparente, o lugar onde ela deveria estar
estava completamente vazio, como… Como se ela não existisse.
Quase como um raio a brincadeira do copo veio a
mente de Kath, ela lembrou do tal espírito prometido no jogo, mas não quis
acreditar, olhou para o retrovisor para se certificar que Bella ainda estava
lá, porém não existia reflexo no espelho.
As coisas se encaixaram como peças de
quebra-cabeça, o jogo, o vazio nas fotos, o reflexo. Caterinete virou
lentamente para o banco de trás, o sorriso estampado no rosto de Bella era
sombrio, a voz doce da morena brotou maligna na cabeça de Kath: “Descobriu
tarde demais.” Nesse exato momento, um caminhão atravessou o carro, todos
mortos.
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Historias de Terror #1 - A morte liga a cobrar
Histórias de Terror #2 - O homem de preto
Histórias de Terror #3 - O quarto escuro
Histórias de Terror #4 - O natal Macabro
Histórias de Terror #5 - O taxista
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